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+ | Esta � a hist�ria de tiago capit�o que foi maoista no tempo da revolu��o e negreiro quando passou a confus�o, | ||
+ | O seu poder subterr�neo edificou-o ao acaso das f�rias pelo mediterr�neo, | ||
+ | De gibraltar a porto fino, onde encantava com o seu ar ladino os turistas mais �vidos de agita��o. | ||
- | + | Quando soprava o vento su�o organizava escabrosos carnavais, | |
- | + | Onde virgens de enigm�ticas origens, manancial de carne fresca | |
- | de | + | Que desembarcava em misteriosos barcos de pesca, |
+ | Eram sacrificadas ao cruel manejo dos bacantes inflamados de desejo. | ||
- | + | Nas noites de lua cheia formava pretendidas epopeias por vivendas que sabia desocupadas, | |
- | + | E que eram ent�o arrombadas, profanadas e mesmo incendiadas, numa vol�pia de destrui��o | |
- | que | + | Que lhe ia firmando a reputa��o, criou assim uma horda de veraneantes unidos por um mesmo brado viciante: |
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- | + | Vamos em frente, olho por olho, dente por dente, � capit�o! | |
- | + | Vamos em frente, olho por olho, dente por dente, � capit�o! | |
- | + | Vamos em frente, olho por olho, dente por dente, � capit�o! | |
+ | Vamos em frente, olho por olho, dente por dente, � capit�o! | ||
- | + | Mas tudo tem um fim. e o fim chegou. | |
- | + | Apesar de tiago, o capit�o, depois de incutir o gosto pela devassid�o | |
- | + | E assegurar um timoneiro para a sua substitui��o, | |
- | + | Ter o cuidado de sempre mudar de localidade e assim despistar a sua identidade, | |
- | + | O seu nome acabou nos registos do pol�cia, | |
- | + | Que esperava uma ocorr�ncia propicia para lhe deitar a m�o. | |
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E chegou o fat�dico find�r em que tiago o capit�o foi encurralado como um c�o danado e, | E chegou o fat�dico find�r em que tiago o capit�o foi encurralado como um c�o danado e, | ||
- | + | Antes mesmo de poder esbo�ar um gesto de protesto, condenado por uma saraivada de balas a uma morte sem galas. | |
Mas o seu exemplo manteve-se presente e n�o deixou indiferente quem com ele aprendeu a amar o ver�o com a lasciva da transgress�o, e ainda, hoje por noites de lua cheia, em lugarejos espalhados pela costa mediterr�nica, de gibraltar a porto fino, se podem ouvir os ecos malditos da can��o de tiago, o capit�o. | Mas o seu exemplo manteve-se presente e n�o deixou indiferente quem com ele aprendeu a amar o ver�o com a lasciva da transgress�o, e ainda, hoje por noites de lua cheia, em lugarejos espalhados pela costa mediterr�nica, de gibraltar a porto fino, se podem ouvir os ecos malditos da can��o de tiago, o capit�o. | ||
- | + | Vamos em frente, olho por olho, dente por dente, � capit�o! | |
- | + | Vamos em frente, olho por olho, dente por dente, � capit�o! | |
- | + | Vamos em frente, olho por olho, dente por dente, � capit�o! | |
- | + | Vamos em frente, olho por olho, dente por dente, � capit�o! | |
- | + | Vamos em frente, olho por olho, dente por dente, � capit�o! (oi�am a can��o) | |
- | + | Vamos em frente, olho por olho, dente por dente, � capit�o! (� a can��o do capit�o) | |
- | + | Vamos em frente, olho por olho, dente por dente, � capit�o! (oi�am a can��o) | |
- | + | Vamos em frente, olho por olho, dente por dente, � capit�o! (� a can�ao do capit�o) | |
- | + | Vamos em frente, olho por olho, dente por dente, � capit�o! | |
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|song = Tiago Capit�o | |song = Tiago Capit�o | ||
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